Comentário da matéria “Quando o crachá vira um sensor de atividades”
Jornal Valor Econômico
A gestão de pessoas de uma organização pode aliar-se as tecnologias como grande parceira na conquista de resultados. O Jornal Valor Econômico nos mostra uma experiência inovadora em que crachás com pequenos sensores fizeram parte de uma grande estratégia para melhorar o ambiente de trabalho e se alcançar maior produtividade.
Os crachás, por meio de sua tecnologia, eram capazes de registrar movimentos e o tom de conversas. A partir da análise dos dados, verificou-se que os trabalhadores mais produtivos pertenciam a equipes muito unidas e conversavam frequentemente com os colegas. Sendo assim, as organizações começaram a programar intervalos de trabalho em grupo ao invés de individuais.
A Sociometric Solutions, que criou os crachás com sensores, defende sua tecnologia e diz que impossibilita o acesso aos dados de somente um funcionário. Os estudos mostram comportamentos gerais que podem indicar quais ajustes podem melhorar as operações. Assim, os crachás são blindados de ataques sobre sua política de privacidade.
Mais importante do que o uso do crachá, esta experiência nos mostra o vasto campo da tecnologia a favor de companhias mais produtivas. As áreas de gestão de pessoas devem sempre estar abertas a maneiras mais inovadoras de averiguar e estimular a motivação dos colaboradores.
A reportagem do Valor Econômico também nos dá um toque: com certeza vale a pena os cafezinhos que os funcionários tomam na empresa. De acordo com os crachás, empregados que se comunicam mais tendem a ser mais produtivos, pois trabalham em equipe, e estão abertos a colaboração.
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