Jogando e aprendendo

Comentário da matéria “Jogando e aprendendo”

Revista Veja

 

Os games estão sendo incorporados na rotina das escolas do Brasil, e antes, as aulas de matemática – disciplina à qual sempre reservaram adjetivos não muito agradáveis – passaram a despertar o interesse da maioria dos estudantes.

“Vários alunos que antes dormiam no meio da aula passaram a gostar da matéria”, diz a professora Naira Lemos, do colégio municipal Alzira Araujo, na Zona Oeste carioca – uma das 2000 escolas brasileiras que estão tentando inserir esse ensino. Número modesto (0,3%), perto da indústria de games em que lideram os asiáticos e os americanos.

Corre a história de que Bill Gates e seu filho Rory John, 13 anos, passaram dias sem trégua até vencer as 24 fases de A Tangled Web, jogo da série Manga High, em que os estudantes devem libertar uma aranha enredada na própria teia que vive aprisionada dentro das engrenagens de um relógio. Arrebatado pela brincadeira, Gates resolveu investir 15 milhões de dólares em parcerias com empresas e já obtém sucesso na área.

O efeito positivo da inserção dos jogos nas salas de aula aparece quando torna o aprendizado mais atraente, além de ensinar. É como se em meio à diversão virtual, os alunos se esquecessem que também estão aprendendo. Mais um ponto positivo para a tecnologia, que dessa vez levou inovação ao ensino das escolas.

 

 

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