Comentário da matéria “Internet Energética”
Jornal “Globo a Mais”
O novo periódico “ O Globo a Mais”, voltado restritamente aos iPads, teve sua primeira edição ontem, no dia 30 de janeiro, e trouxe uma matéria interessante e reveladora sobre o consumo de energia pela internet, no mundo todo.
A reportagem “Internet Energética” descreve a pesquisa feita por academias americanas. Os cientistas Justin Ma, da Universidade da Califórnia em Berkeley, e Barath Raghavan, do Instituto Internacional de Ciência da Computação, realizaram o censo energético, considerando computadores de mesa, laptops, smartphones e equipamentos de infraestrutura, como servidores e roteadores.
A conclusão dos pesquisadores é que a internet consome entre 170 e 307 GW (gigawatts), energia suficiente para acender alguns bilhões de lâmpadas 100 watts ao mesmo tempo. É uma enormidade de energia, mas que não chega a 2% do gasto energético mundial, que é de 16 TW (terawatts).
Os resultados nos mostram que cada vez mais os equipamentos são mais eficientes, do ponto de vista energético. O desenvolvimento tecnológico busca estimular a auto-suficiência dos aparelhos. Além disso, a tecnologia pode ser considerada uma das grandes soluções para procedimentos antes muitos onerosos, inclusive do ponto de vista energético, por exemplo, temos as videoconferências pela rede, cujo dispêndio energético é de cerca de /100 do que fazer os participantes irem de avião até a sala de reunião.
A tecnologia é uma aliada para a efetiva implantação da sustentabilidade nas organizações. Repensar em projetos com base no desenvolvimento tecnológico é garantir mais produtividade, com menor impacto, além de estabelecer um relacionamento mais horizontal, estimulando uma economia muito mais criativa e benéfica a todos os envolvidos.
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