Comentário da matéria “Celular de Papel”
Revista Galileu, junho de 2011
Quem quando criança não fez um telefone de papel? Pois agora a brincadeira virou coisa séria e existe na realidade. Pesquisadores do Human Media Lab da Queen University desenvolveram um celular dobrável, o PaperPhone, com apenas 1,2 milímetros de espessura, em um tela de 9,5 centímetros.
A tecnologia inovadora parte do uso do papel eletrônico, dotado de um fino circuito sensível ao manuseio. Assim, dobrando e apertando o aparelho é possível ligar e receber ligações, consultar a agenda, ouvir música e demais ações comuns aos telefones móveis.
O aparelho é um marco como o celular mais fino existente e como escrito pela Revista Galileu, o PaperPhone revoluciona a possibilidade de telas cada vez mais finas, portáteis, interativas e dinâmicas. A inovação tecnológica avança e dispositivos tornam-se cada vez mais modernos. Este novo eixo motor de uma sociedade 2.0 deve ser democratizado, trazendo igualdade de oportunidades a todos.
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