As constantes mudanças em nosso mundo em consequência do avanço da tecnologia influenciam diretamente nos negócios das organizações. A HP é mais um exemplo de empresa que está se reinventando.
No final de 2016, a HP anunciou que se dividiria em duas: a HPE, especializada em serviços de tecnologia, e a HP Inc., responsável pelo mercado de computadores pessoais e impressoras. Setor que inclusive, está em queda em todo o mundo.
Um dos caminhos que a companhia encontrou para contornar esse cenário foi investir nas impressoras 3D para as indústrias. Ela está trabalhando para fornecer suas impressoras para que diferentes tipos de empresas produzam objetos relacionados ao seu negócio, como a BMW, que em dezembro do ano passado recebeu a primeira impressora desse tipo da HP. O objetivo é que a fabricante de carros produza peças para seus veículos.
O presidente da HP Inc, Christoph Schell, também acredita que o segmento de injeção de plásticos no mundo será substituído pelas impressoras em três dimensões. Área que movimenta cerca de US$35,4 bilhões anualmente.
A minha percepção é que algumas tecnologias nascem hoje com prazo de validade. Seja com o celular que precisamos trocar quase que a cada dois anos ou objetos mais simples, por exemplo, o pendrive, que foi deixado para trás depois do crescimento dos serviços na nuvem. É normal as coisas serem renovadas, mas acredito que hoje isso acontece em um prazo mais rápido. A sensação é que principalmente as empresas vivem a realidade, mas com o pensamento lá no futuro… O que devemos fazer para não ficar para trás diante de tantas inovações? O que será que estaremos fazendo daqui dez anos? Vamos realmente, sobreviver?
*Assunto baseado na reportagem da revista Isto É Dinheiro
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