Em consequência da ascensão da inovação, alguns setores tendem a simplesmente desaparecer. Veja quais são essas cinco áreas que devem acabar segundo os correspondentes do “Financial Times”.
Agentes de viagens
As pessoas estão ficando mais confortáveis em planejar suas viagens pela internet, isso também se deve ao custo menor que o meio online oferece. Esta é a razão pelas as agências físicas já estarem em declínio.
Seguradoras de veículos
A ideia é que as impressoras 3D façam mudanças em todas as cadeiras de fornecimento, ao permitir que as pessoas imprimam variados tipos de objetos em vez de encomendarem. “Acreditamos que a impressora 3D terá um papel fundamental na mudança da forma como o mundo projeta e fabrica”, disse Stephen Nigro, da HP.
Seguradoras de veículos
A tendência é que os carros elétricos e autônomos cresçam cada vez mais. Como eles prometem ser mais seguros, os acidentes também serão menos frequentes. Seguros novos deveram ser criados, como a falha em algoritmos ou perigos cibernéticos.
Oficinas mecânicas
Seguindo a onda dos carros elétricos e sem condutores, outra característica deles é serem mais limpos e com manutenção mais barata. Devido às novas especificações e tecnologias desses veículos, os cuidados com eles também serão novos, como os conhecimentos elétricos. Os mecânicos atuais ou “correm atrás” dessas adaptações ou podem mudar de profissão.
Consultoria financeira
Isso aqui de fato já está acontecendo com um engajamento visível. Em vez de consultores financeiros, investidores de todos os tipos estão recorrendo à internet, mais especificamente, aos consultores-robôs – sites que recomendam uma carteira de fundos com base em cada pessoa.
Há com certeza muitas outras previsões de setores e profissões que devem acabar, mas perceba que na maioria das vezes isso ocorre abrindo vagas para outras habilidades. Concordo com os pontos citados pelos consultores, só desconfio da veracidade de um: fabricantes de componentes, as impressoras 3D. A tecnologia tem muito potencial, contudo tenho a impressão que ela não caiu no gosto das pessoas. Se isso vai mudar, só o tempo irá dizer.
*Assunto baseado na reportagem do jornal Valor Econômico
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