A primeira empresa brasileira que fabrica impressoras 3D está crescendo, e já exporta para Reino Unido, Turquia e Portugal. Muitos acreditam que essa tecnologia vai revolucionar o modo de produção industrial. Será mesmo?
Quem comanda essa fabricante brasileira é o gaúcho Rodrigo Krug, 29 anos. Foi em 2012 que ele fundou a Cliever, companhia que hoje vende modelos de impressoras que custam entre R$ 5 mil e R$ 32 mil. Além de exportar para os países citados, ela conquistou clientes de renome como a Embraer. Atualmente, produz cerca de 30 máquinas por mês.
As impressoras de Krug produzem peças de alta precisão a partir de filamentos de plásticos e de resina acrílica. Além dela outras duas brasileiras atuam nessa área, a 3D Proccer e a 3D Cloner.
“Historicamente as companhias se comprometeram em ter um design ideal de produto para ser eficiente e lucrativo. A impressão 3D permite que as empresas façam o design para fabricar o que os consumidores realmente querem”, disse Pete Basiliere, da consultoria Gartner.
Apesar da estimativa que essa indústria fature em 2020 cerca de US$ 21 bilhões, a impressão em três dimensões não sacudiu tanto o mercado como se previu antes dos lançamentos. Os motivos nós não sabemos ao certo, mas no que se refere ao uso pessoal, pode ser o custo alto das impressoras ou principalmente a dificuldade de produzir no computador o modelo a ser impresso, habilidade própria de especialistas da computação. O futuro dessa tecnologia é incerto, contudo não dá para negar que ela realmente tem poder de revoluções na sociedade.
*Assunto baseado na reportagem da revista Isto É Dinheiro
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