Eu adoro falar aqui no blog dessa nova ideia sobre o consumo. Grave bem esse nome: economia compartilhada. Esse é o conceito que promete transformar o nosso mundo.
“Um dia olharemos para o século 20 e nos perguntaremos por que possuíamos tantas coisas”, escreveu a revista Time em 2011. Digamos que nesses quatro anos atrás, a revista realmente citou uma tendência forte e que ganha cada vez mais espaço atualmente.
Com a ajuda da internet, o alugar, emprestar e trocar ganhou um novo sentido. Com os diversos sites e comunidades em redes sociais, é possível possuir algum item ou mesmo um serviço sem precisar gastar nenhum dinheiro.
“Trata-se de um novo olhar a respeito de antigos conceitos, usando a tecnologia para espalhar a informação e aproximar pessoas com os mesmo interesses”, diz Fernanda Magniccaro. A artesã Pâmela Belliato afirma, “quando a gente descobre a possibilidade de conseguir aquilo que precisa sem ter que usar dinheiro e de uma maneira justa, outras perspectivas sobre valor e consumo se abrem”.
“Hoje, por meio da internet, o Tem Açúcar [site que promove a interação entre pessoas do mesmo bairro e que compartilha produtos] ajuda a quebrar o gelo nos bairros. É muito mais eficiente saber o que alguém do seu bairro precisa pela internet do que batendo na porta das pessoas. A internet facilita isso, mas o processo se conclui no cara a cara”, afirma a fundadora da plataforma, Camila Carvalho.
‘Dinheiro pra quê?’ Soa até estranho essa pergunta – por enquanto -, mas presenciando esse momento na economia a gente percebe que ainda há muita transformação para acontecer.
Conheça alguns desses sites e comunidades:
Tem mais artigo sobre esse assunto aqui no blog: http://ow.ly/OJOUY
Obs.: na foto principal está o assessor comercial, Ivon Ciuffa, que através do Escambo, grupo do Facebook, conseguiu cafeteira, câmeras, perfume e até mesa de escritório.
*Assunto extraído do Jornal o Estado de S. Paulo
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