Música flui para o modelo de assinatura

 

Com o passar do tempo à indústria fonográfica sente significamente os avanços da tecnologia. Talvez esse seja um dos setores que mais é afetado por essas inovações e pela grande mudança de hábitos das pessoas.

A bola da vez é o streaming, que já movimentou apenas no ano passado US$ 6,9 bilhões e passou a representar 32% do mercado mundial de música digital. O Spotify, plataforma que atualmente faz mais sucesso aqui no Brasil, possui aproximadamente 75 milhões de usuários e 20 milhões de assinantes. O Apple Music também já está chegando, e promete sacudir esse mercado.

Ainda que me lembre, a era do vinil foi engolida pelo CD, que posteriormente foi substituída pela música digital, e que agora deu lugar para o streaming. A tecnologia “não perdoa”. Ainda bem, pois as nossas experiências com a música ficam cada vez melhores e mais interativas.

Talvez os artistas grandes não vejam muitas vantagens com essas plataformas – a maioria afirma que a remuneração é muito baixa -, até porque depois da era dos CDs em que vendas ultrapassavam a casa dos milhões e geravam enormes receitas aos artistas, acredito agora estar bem mais difícil ganhar tanto dinheiro com esse tipo de venda. Por outro lado, para quem está caminhando nesse mundo há grandes chances de serem descobertos e reconhecidos por diferentes pessoas.

 

*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico

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