As startups brasileiras deixaram aquela velha gestão composta por padrões de hierarquia, e deram espaço a novos modelos mais colaborativos e transparentes. Conheça essas novas formas de trabalho.
Uma delas é à cultura ágil. Nesse modelo tudo o que se aprende é repassado aos outros times por meio de treinamentos, workshops e palestras. Os gerentes deixam de ter uma figura de chefe e atuam como facilitadores de projetos. São as equipes que decidem como vão gerir cada projeto.
“Todo mundo tem de trabalhar junto para garantir um ambiente capaz de tornar nosso dia a dia produtivo e saudável”, diz o CEO e cofundador da Just Digital, Rafael Cichini. “Se nós damos mais liberdade, responsabilidade e espaço ás pessoas, elas passam a exercer melhor sua criatividade. Assim, nossos clientes recebem produtos ainda melhores”.
Outro conceito que surgiu foi do management 3.0, no qual os líderes também deixam de ser os únicos responsáveis por trazer ideias e administrar projetos. “A pessoa tem a oportunidade de experimentar um ambiente pautado em transparência e colaboração. E os funcionários também possuem um espaço propício para assumir a responsabilidade sobre suas decisões, bem como desenvolver um perfil multidisciplinar de atuação”, afirma Manoel Pimental da Adaptworks.
É visível como grande parte da nova geração não é satisfeita com aquela antiga gestão com escritórios separados por salas, cada funcionário vidrado em seu computador e uma divisão muito bem imposta sobre quem é chefe e subordinado.
Esses jovens querem mais liberdade, e isso significa o livre árbitro tanto para tomar decisões em projetos e estratégias como para administrar suas carreiras. E eles estão certos, por que não? Quem vive nesses novos ambientes de trabalho não quer jamais voltar à antiga burocracia.
*Assunto extraído da Revista INFO
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