Ao que tudo indica, São Paulo está se esforçando para implantar na capital, inovações que envolvem medidas de inteligência urbana para tornar mais eficiente a gestão, e é claro, melhorar a vida das pessoas.
Nessa intenção, a gestão pública se alia com a sociedade em iniciativas que ajudam a melhorar a qualidade de vida através do planejamento do transporte, como mobilidade, redes de ciclovia, projetos de sinalização e fiscalização.
“Celulares vão ter sensores para medir a poluição. Vamos obter esses e outros dados via celular do cidadão, dos ônibus que circulam na região”, diz Fernando de Mello, secretário de Desenvolvimento Urbano.
“Queremos melhorar os serviços público em todos os metros quadrados da cidade. Montar uma rede de inteligência no controle da limpeza pública, melhorar a fiscalização, fazer o monitoramento remoto de caminhões, de limpeza de bueiros”, afirma o Simão Pedro, titular da Secretaria Municipal de Serviços.
Devido aos projetos inovadores que envolvem essas questões, a capital paulista ganhou o prêmio internacional MobiPrize 2014, concedido pela Universidade de Michigan (EUA), na categoria Cidade Empreendedora pelo Laboratório de Tecnologia e Protocolos Abertos para Mobilidade Urbana (MobiLab), da Secretaria de Transportes de São Paulo.
A reportagem reforça ainda mais a minha posição dessa promissora união entre a sociedade e o poder público. O meio urbano é capaz de produzir milhares de dados importantes que podem melhorar e trazer soluções para a vida dos cidadãos, a tecnologia torna-se assim uma ferramenta essencial para o uso inteligente dessas informações. Que as experiências em São Paulo possam ser positivas, e as inovações se estendam para as outras cidades brasileiras.
Fonte: Valor Econômico
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