A Folha de São Paulo fez uma matéria especial sobre a invasão de fotos médicas nas redes sociais. São os próprios funcionários da saúde que fotografam momentos de suas atuações com pacientes e colocam nas redes. Estas atividades são consideradas no mínimo antiéticas.
Segundo o Conselho Federal de Medicina, o registro de paciente, identificando-os ou não é irregular. De acordo com as declarações do Conselho Federal de Enfermagem, profissionais denunciados e flagrados podem ser processados. As punições podem ser advertência, multa, censura e até cassação do direito de exercer a profissão.
Apesar do foco em profissionais da saúde concedia pelo Jornal Folha de São Paulo, a polêmica expande-se para todos os ambientes. Será que não devemos repensar na “mania” das fotos como uma geração de conteúdo desnecessário, invasivo ou desrespeitoso?
Estes dias, fiz uma publicação em minhas redes sociais que chamou muita atenção: “A etiqueta do selfie”. O conteúdo extrapola a questão do autorretrato, mas traz a tona uma reflexão sobre os comportamentos insensíveis que as pessoas assumem quando estão on-line munidos de um smartphone. Até que ponto sua publicação não fere o direito do outro?
O que você pensa sobre o assunto? Aguardo seu comentário!
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Acho depende do conteúdo da foto, talvez o que esta sendo mostrado não seja comprometedor. Isso é algo relativo.