A educação tem enormes chances de passar por uma transformação significativa em razão dos avanços da tecnologia. Ao menos no que diz respeito à educação corporativa, os requisitos de aprendizagem já não são mais os mesmos.
Principalmente as novas gerações querem conteúdos que despertem interesse e que sejam interativos. Tudo isso sem consumir muito tempo e com a opção de poder acessar o material educativo quando bem quiserem. É com a ajuda de algumas tecnologias digitais que esse novo cenário da educação corporativa está acontecendo.
De acordo com o fundador da consultoria Mind Gym, Sebastian Bailey, há três tendências que estão provocando essas mudanças: “miniaturização, isto é, a aprendizagem em pacotes menores; modularização, a organização flexível da oferta de conteúdo; e personalização de massa, que consiste na criação de trajetos únicos para cada participante”, como descreveu a reportagem do Valor.
Além disso, outras ferramentas são igualmente importantes, como:
- Dinâmica de jogos – os alunos, por exemplo, jogam games de aprendizado e passam de fase conforme avançam nos conteúdos;
- Realidade aumentada – é possível criar todo um cenário virtual em três dimensões para que os estudantes interajam com o ambiente;
- Plataformas adaptativas – o conteúdo é liberado de acordo com as principais dificuldades do aluno, pulando aqueles que ele já domina.
Eu falo bastante sobre a educação aqui no blog, com tantos novos recursos e possibilidades novas de experiência que a tecnologia pode proporcionar, é difícil ver como esse setor caminha em passos lentos para a mudança. Mas é também bom perceber como a mentalidade de muitos educadores e agentes desse ambiente concorda com esse tipo de informação e assim, estão em busca de novas coisas. Acredito que a prática é o fator mais importante de uma aprendizagem, depois vem à troca de experiência e, só então, o conteúdo massivo propriamente dito.
*Assunto baseado na reportagem do jornal Valor Econômico
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