Há 30 anos as companhias aéreas e os aeroportos utilizam o mesmo sistema para rastrear as bagagens dos viajantes. É a razão que para ainda hoje, pessoas constantemente sofram problemas quando chegam ao destino e não encontram suas bagagens.
Por isso que novas ferramentas tecnológicas estão sendo usadas, entre os avanços estão etiquetas de código de barras e leitores ópticos. Mas uma tecnologia em si anda fazendo sucesso: são etiquetas que não precisam ser vistas para serem lidas.
Este chip de identificação armazena informações da viagem e precisa apenas estar perto de leitores por rádio para que o caminho da bagagem seja registrado. Através de um aplicativo, os passageiros podem rastrear suas malas. Algumas companhias já tem adotado esse sistema, como a Delta (que está implementando seu chip de identificação por radiofrequência nos 344 aeroportos que atua), a Air France, a Lufthansa e a Qantas.
“Não importa que tecnologia elas escolham, desde que as malas possam ser rastreadas assim que saírem das mãos dos viajantes”, disse Nick Careen, da Associação Internacional do Transporte Aéreo.
Acredito que a nossas viagens de avião ainda podem melhorar bastante. Assim como o mercado automotivo se esforça para trazer inovações aos seus serviços e produtos, como em sistemas digitais, carros conectados a web e veículos autônomos, a aviação também precisa incorporar novas coisas a fim de melhorar a experiência dos viajantes e facilitar procedimentos.
*Assunto baseado na reportagem do jornal Folha de S. Paulo
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