Inovação mostra que o melhor ainda está por vir na televisão

 

Tanto fabricantes de equipamentos quanto emissoras de televisão e produtoras de conteúdo concordam ao afirmar que teremos novas – e melhores – experiências ao assistir televisão.

Por exemplo, a Sony fez uma parceria com o Android, do Google, para inserir o sistema em seus aparelhos de televisão. A Samsung aposta nas telas de pontos quânticos, que substituiu o filtro de cor das TVs de LED por cristais semicondutores o que torna as cores mais puras. A LG lançou 20 modelos 4K com HDR apenas neste ano. A Rede Globo estreou na semana passada seu primeiro programa em HDR na série “Ligações Perigosas”, mas isso somente através do seu app Globo Play.

HD, 8K, HDR… É meio difícil entender o que significa cada um dos modelos. Por isso achei muito válido compartilhar com vocês a explicação do jornal Valor Econômico sobre as características das siglas relacionadas às imagens:

Inovação mostra que melhor ainda está por vir na televisão - imagem

A internet gerou algumas consequências que causou desconforto neste setor. Vamos recapitular, na correria do dia-a-dia quando surgia em casa um tempo para relaxar a televisão aparecia quase que na maioria das vezes como a melhor opção. Concorda? Contudo de uns tempos pra cá, mudou bastante. Isso em razão da ascensão das redes sociais (Facebook, Twitter, Snapchat, Instagram), das ferramentas de comunicação (WhatsApp, Messenger, Skype), dos streamings de filmes e séries (Netflix) e de música também (Spotify, Deezer, Apple Music), das revistas e livros no formato digital, dos jogos on-line, e outra parcela imensa de programas que se baseia na web.

Eu particularmente confesso que conto nos dedos às vezes que na semana assisto TV. Se tenho um tempo livre, prefiro ler as últimas edições das revistas que assino, conferir o que está em debate no LinkedIn ou assistir alguma série no Netflix, tudo através do iPad ou do computador.

É visível que as companhias do setor sentiram o enorme impacto. Como vimos novos formatos estão sendo lançados, mas eu ainda acho pouco. Aqui mais uma vez esbarramos naquela chata questão que envolve a oferta de banda larga. Como a atual infraestrutura vai suportar a alta demanda? O que será que as teles estão fazendo em relação? Por enquanto só as vejo confrontando com as empresas novatas da internet e querendo impor limites em nosso wi-fi. Isso não é bom…

 

 

*Assunto baseado na reportagem do jornal Valor Econômico

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