Nem só carros elétricos as montadoras tradicionais estão empenhadas em desenvolver. A General Motors se tornou a primeira grande fabricante a investir em um serviço de transporte privado para os centros urbanos.
Neste objetivo a GM já investiu US$ 500 milhões na Lyft, uma startup de serviços concorrente da Uber. Ela também declarou que vai utilizar a linha Bolt de veículos autônomos da Chevrolet, cujo lançamento está previsto para este ano. Dentro de um ano a GM espera começar os testes do seu programa.
Enquanto a Uber rompe as barreiras do transporte convencional com seu modelo de negócios ela também se empenha em inovar em outros nichos, um deles é atuar com carros de direção autônoma a partir de 2020.
Há anos o Google, que pertence a Alphabet, vem se esforçando para colocar em prática o seu carro autônomo. Aliás, a prática já está acontecendo em algumas cidades americanas, como Mountain View, na Califórnia, e Austin, no Texas, mas até agora não surgiu a ‘carta branca’ para ele começar a operar regularmente. Tem cerca de seis que o maior buscador global está trabalhando no projeto dos carros autônomos, certamente com milhares de testes constantes muita evolução já ocorreu nesse período, mas infelizmente as falhas ainda são uma realidade.
A GM agora está sendo ousada em desafiar este setor e com a expertise de se aliar com outras companhias, como a Lyft e a Chevrolet para desenvolver sua frota de táxis. Vamos acompanhar e ver se os milhões depositados nos projetos de carros e táxis que dispensam os motoristas vão mesmo chegar ao consumidor nos próximos anos.
*Assunto baseado na reportagem do Jornal Folha de S. Paulo
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