Nos EUA, esta é a eleição do Snapchat

 

Atualmente, em qualquer objetivo que se pretende atingir um número grande de pessoas é imprescindível ficar de fora das redes sociais, isso também se encaixa em um dos momentos mais importantes de um país, as eleições.

A reportagem da Revista Exame utiliza o exemplo dos Estados Unidos para expressar a importância das redes nas eleições. O início das batalhas neste ambiente começou em 2008 quando a vitória de Barack Obama ficou conhecida como a eleição do Facebook.

Na disputa seguinte de 2012, o Twitter se destacou e foi crucial para que Obama se reelegesse. Foi também um período que as hashtags ganharam relevância, como a #4MoreYears (Mais Quando Anos, na tradução em português).

Hoje a bola da vez é o Snapchat, plataforma que com pouco mais de cinco anos de existência já é avaliada em 16 bilhões de dólares. Cerca de 80% dos 100 milhões de seus usuários diários pertencem a geração Y, também conhecidos como millenials. São esses nascidos entre 1982 e 2000 que foram decisivos para a vitória de Obama nas eleições passadas, agora em 2016 não está sendo diferente.

Quem talvez tenha levado vantagem é Donald Trump já que possui relação mais íntima com o segmento das mídias. Se os outros candidatos não possuem tanta habilidade com esses meios a melhor saída é recrutar times de peso, assim como fez Obama em 2008 ao contratar pessoas do Google e Facebook, e em 2012 com 100 especialistas em análise de dados. Se é difícil alcançar os millenials com estratégias tradicionais, o jeito é se moldar aos novos comportamentos trazidos por essa geração, isso vale tanto para as eleições como em jogadas de marketing de empresas. O que não dá pra fazer é ficar de fora do mundo social virtual e abrir brechas para a popularidade dos concorrentes.

 

 

 

*Assunto baseado na reportagem da revista Exame

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