A barreira da língua está com os dias contados

Hoje são tão mais práticas as ferramentas que nos permitem ter acesso a outros idiomas, por exemplo, o Google Tradutor que traduz até 90 línguas diferentes. Mas esse nicho ainda tem muito a crescer e, em breve, isso vai trazer grandes mudanças em todo o mundo.

‘As ferramentas de tradução de hoje foram desenvolvidas através da computação de mais de um bilhão de traduções por dia feitas para mais de 200 milhões de pessoas’, como cita a matéria. Conforme cresça o número de dados e as máquinas se tornem mais precisas e inteligentes, as lacunas da comunicação ficaram menores.

Um fone de ouvido, o microfone do seu próprio smartphone ou qualquer outro dispositivo poderá escutar a voz de alguém e simultaneamente traduzir para o seu idioma. Isso também implica outra questão: é provável que aos poucos se elimine a necessidade de ter uma língua oficial, no caso hoje o inglês. Com diversas ferramentas auxiliando a comunicação entre estrangeiros, ao menos no mundo dos negócios é provável que acabe essa ‘obrigatoriedade’ de uma língua comum.

Isso será de extrema importância para que alguns países interajam com outras partes do mundo, como a Indonésia que possui 700 línguas faladas.  Os deficientes auditivos também ganharam com a evolução dessas tecnologias. Como luvas robotizadas que usam sensores para reconhecer gestos da língua dos sinais e traduzi-los para um texto.

A sensação que tenho é que ficou muito mais fácil a comunicação com pessoas que falam idiomas diferentes, além também de conseguir aprender outras línguas. Existem sites e aplicativos que oferecem até mesmo gratuitamente o ensino de idiomas estrangeiros, outros possuem recursos de tradução imediata de músicas o que também ajuda, há aqueles que mostram as frases mais comuns em diversos ambientes, como aeroportos, restaurantes ou hotéis; ou redes sociais que possibilitam a conversa com pessoas de outros países. As linhas que separam a interação entre pessoas de nacionalidades diferentes estão se encurtando, e isso é ótimo.

 

 

 

 

*Artigo baseado na reportagem do jornal Valor Econômico

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