Essa semana foi anunciada a chegada do serviço de transporte para uma nova cidade brasileira, Campinas (SP). Esse é só o começo da expansão no Brasil da startup mais valiosa do mundo.
O Uber possui valor estimado em US$ 62,5 bilhões de dólares – isso mesmo, enquanto outras startups são ovacionadas por conseguir chegar a um bilhão e poderem ser chamadas de empresas unicórnios, o Uber dispara na frente.
Ao todo são 340 municípios no mundo em que ele atua. No Brasil, está presente na cidade do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife e Campinas (SP).
O foco da companhia é sem dúvida ser um meio de transporte alternativo, mas o Uber também não esconde suas intenções de oferecer diferentes serviços. Por exemplo, o Uber Everything (Uber de tudo), ainda em fase de testes serve para entregar comida, documentos e pacotes. Recentemente também li que a empresa está melhorando o seu serviço de transporte, como no uso de ferramentas para ver se os motoristas estão dirigindo de forma responsável.
Mesmo entre tantas brigas com os taxistas e prefeituras, e tantas especulações por todas as cidades que passou; me parece que o Uber conseguiu uma vitória silenciada. A disputa para impor seu modelo de serviço foi grande, colocou em xeque a legislação de vários países e causou dor de cabeça em centenas de profissionais. Enquanto isso, cada passo conquistado foi discretamente festejado para que a satisfação não ofuscasse ainda mais a oposição. A população não teve dúvidas ao aprovar a ferramenta. Só no Brasil, os usuários cadastrados já passam de um milhão e o número de motoristas está em 10 mil. Sem dúvida, os usuários continuarão sendo os maiores aliados da startup.
*Artigo baseado na reportagem do jornal Valor Econômico
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