Rolê do futuro

 

Conheça melhor um novo meio de transporte ou brinquedo, como você preferir, que caiu no gosto das pessoas: o skate elétrico, também conhecido como “hoverboard” (prancha que flutua).

Apesar do nome que sugere que o skate flutue, ele é movido por duas rodas e faz curvas conforme o usuário incline o corpo. A bateria tem autonomia para 20 quilômetros, atinge velocidade máxima de 10 km/h e é recomendado para maiores de 12 anos. Os modelos custam a partir de R$ 800, e alguns podem ser comandados por controle remoto.

A revista americana “Time”considerou o skate como uma das melhores invenções de 2015. Mas como dizem, “nem tudo são flores”. Diversas lojas dos Estados Unidos suspenderam a venda do produto depois de diversos usuários se machucarem, e registrados casos de incêndios e explosões na bateria de lítio. No Reino Unido, andar com o skate pelas ruas e calçados já é considerado ilegal. No Brasil, companhias aéreas como Gol, TAM, Azul e Avianca decidiram não transportá-lo.

Bicicletas, patins, skates e patinetes elétricos. Quase tudo que dá para se locomover também possui agora modelos em versões elétricas. Gosto propriamente desse tipo de tecnologia, pois elas podem ser utilizadas como um meio de transporte, o que contribui com a diminuição do tráfego dos carros nas ruas, além de ser uma opção muito mais sustentável. Mas nesse cenário, há responsabilidades que devem ser cumpridas por todos os envolventes: 1- as fabricantes devem produzir equipamentos seguros e eficazes. 2- as autoridades proporcionarem vias exclusivas. 3- os motoristas fazerem a sua parte e respeitarem tanto as sinalizações como as pessoas que estão fazendo o uso desses outros meios.

 

 

*Assunto extraído do jornal Folha de S. Paulo

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