Nesta sexta-feira (13) a Apple lança no Brasil a sua próxima geração de iPhones, o 6s e o 6s Plus. Mas segundo o Jornal Folha de S. Paulo, não é um interessante negócio quem pensa em trocar o seu iPhone 6 pelo novo modelo.
A matéria compara os prós e os contras da novidade da Apple, e conclui que a troca pelo novo aparelho parece não ser satisfatória. Alguns motivos são que a nova geração possui o mesmo tamanho da antiga, a mesma aparência e outras características, como uma bateria que deixa a desejar. Além disso, o preço no iPhone por aqui nunca foi tão alto, nada menos que R$ 3.999 em sua versão menor, de 16 Gbytes de memória. Confira o quadro abaixo:
Bom, como um fã declarado da Maçã ainda não posso concordar com a matéria. Quem sabe a partir de sexta-feira quando o novo aparelho realmente for lançado, eu volto aqui para dar as minhas impressões. Também quero que compartilhem comigo, combinado? Mas, uma coisa posso afirmar, os preços cada vez maiores por aqui no Brasil assustam os consumidores e inevitavelmente nos deixam um pouco desmotivados em possuir os novos aparelhos – com uma crise econômica e com a alta do dólar então, nem se fala.
*Assunto extraído do Jornal Folha de S. Paulo
Acredito que um outro fator deve ser levado em consideração para a troca, vendabilidade/valor revenda. Se é dada como certa a trocar pela próxima geração, senão essa a próxima, podemos adotar o raciocínio, em media será gasto 1.500 a 1.800 para o upgrade (6 para 6s). Fazendo o upgrade de dois em dois anos será gasto em media 2.500 a 2.800. Resumindo, o equipamento fica “defasado”, sem garantia e será gasto um valor maior quando for feita a troca. Com isso invertemos a pergunta inicial da Folha de SP, vale a pena esperar outra geração?