Há pouco tempo atrás quando o bitcoin – a moeda virtual – entrou em ação, poucos executivos do mundo financeiro acreditaram na sua expansão. Mas, parece que isso mudou. Grandes empresas de Wall Street estão apostando quantias altas nessa tecnologia.
Recentemente companhias como Visa, Nasdaq e Citi Ventures investiram US$ 30 milhões na Chain, uma firma sediada em San Francisco que desenvolve formas de negociar e transferir ativos financeiros usando o sistema que se baseia na bitcoin.
O que mais tem interessado essas companhias é a chamada “blockchain” (cadeira de blocos), essa tecnologia “é um registro de todas as transações já feitas usando a bitcoin. Mas, em vez de ser mantido em um banco de dados ou instituição central [como acontece atualmente], ela é espalhada entre uma rede de computadores independentes e verificados continuamente pelos participantes da rede, em vez de uma autoridade central”, como explica a reportagem.
A principal intenção é simplificar sistemas antigos que são burocráticos e demorados; transações como a troca de ações poderiam ser feitas em segundos. A blockchain também usa a criptografia para aumentar sua segurança.
Conforme o mundo vai evoluindo também surge a necessidade de modernizar, de criar soluções melhores. Costumo dizer que a gente quase nunca está satisfeito com a velocidade de alguns processos, há uma ansiedade em cada vez mais conseguir simplificar e acelerar certas experiências, como exemplo, as transações dos bancos. Se surgem novas formas para agilizar tais serviços, fica difícil resistir a essa ideia.
*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico
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