Uma empresa americana de logística e de entregas expressas de encomendas, a United Parcel Service (UPS), decidiu se juntar a uma poderosa concorrente de seus negócios, as impressoras 3D. Decisões similares a essa também atinge milhares de outras empresas em consequência das novas tecnologias.
“A UPS quer descobrir se centros de impressão 3-D podem encurtar as redes de suprimentos e prejudicar seu negócio de transporte de cargas, que movimenta hoje US$ 58 bilhões ao ano – ou dar impulso a um potencial mercado de produção local para entrega imediata”, como descreve a reportagem.
A intenção dessa descoberta fez com que a empresa americana migrasse parte de sua produção de manufatura tradicional para a impressão em 3D. Neste novo projeto, a startup CloudDDM LLC imprime itens como peças para iPhone e até componentes de avião, e a UPS faz as entregas. Recentemente 100 impressoras 3D de porte industrial estão em atividade. Espera-se que no ano que vem esse número suba para 900 impressoras.
“Nós deveríamos ver a impressão 3-D como uma ameaça ou deveríamos ajudá-la? […] Nós vimos a capacidade de uma empresa de logística de ser desafiada por um lado, mas, por outro, de ser uma promotora de tecnologias”, disse Dave Barnes, diretor de tecnologia da informação da UPS.
Em meio a tantas tecnologias que são desenvolvidas constantemente, reconheço que qualquer tipo de empresa pode se tornar um alvo ameaçado. Por isso, é extremamente importante estar atento a essas novas criações e posteriormente refletir sobre o dilema: devo considerar essa tecnologia uma ameaça ou criar estratégias para conseguir me aliar a ela?
*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico
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