A internet está transformando de forma irreversível o conceito de sociedade conectada. Cada vez mais nós consumidores estaremos ligados a tudo: o comércio, hospitais, autoridades locais, indústrias e transportes. Veja o que aponta alguns dados do novo relatório da União Internacional de Telecomunicações (UIT).
Estima-se que a “internet das coisas” conecte até o fim deste ano 2,8 bilhões de equipamentos. Para 2020 essa projeção sobe para 25 bilhões de aparelhos. Com smartphones e os “wearable” – dispositivos vestíveis -, haverá um enorme aumento do tráfego na rede, isso impulsionará as operadoras a tornarem seus serviços mais eficientes. Elas devem investir até 1,7 trilhão na infraestrutura 4G entre 2015 e 2020.
Tudo isso significa que não apenas nós estamos cada vez mais conectados a web, mas também as coisas. A minha preocupação diante disso tudo é sobre a segurança dessas informações. Ainda que os números citados acima representem tendências futuras, hoje constantemente a mídia já divulga notícias de estabelecimentos que foram invadidos por hackers e milhões de informações roubadas, por exemplo, o ataque divulgado hoje contra o Hospital da Universidade da Califórnia, nos EUA, que roubaram informações pessoais de mais de 4,5 milhões de pessoas.
As instituições devem se antecipar a esse tipo de ação, fortalecendo suas redes e impondo medidas de segurança de dados. As fabricantes de dispositivos móveis também devem pensar em estratégias mais certeiras a fim de combaterem o cibercrime.
Outro texto sobre esse assunto que vale a sua leitura: http://ow.ly/PTG5P
*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico
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