Julho é o mês das férias e todo mundo tenta se organizar para curtir essa temporada. Aliás, isso era assim. Com o momento difícil no Brasil esse cenário é outro e o mercado também sofre com algumas mudanças.
Na hora do aperto, uma das primeiras coisas que nós cortamos dos nossos planos é o entretenimento, o lazer. É por isso que o segmento de viagens está em um momento delicado. No mundo on-line, o setor de viagens terá a menor taxa de crescimento de vendas neste ano no Brasil, segundo estudo da Paypal e da Ipsos Mori.
Economia fraca, alta do dólar, inflação e renda em queda. Além dessas grandes dificuldades, as empresas do mercado digital de viagens ainda terão que enfrentar a agressiva entrada na internet da CVC, líder brasileira em turismo. Para completar sua disputa, a empresa comprou a B2W Viagens e a marca Submarino. Companhias como Hotel Urbano, ViajaNet e WebViagens estão ‘se virando nos 30’ em novos planejamentos e investimentos.
Nesse mercado de viagens, o mundo virtual ganhou espaço e abriu novas experiências para milhares de pessoas. Eu utilizo muito diferentes sites e aplicativos que me ajudam nas viagens, e nunca tive nenhum problema. Constantemente vejo diversos pacotes e promoções interessantes ao longo do ano, mas na maioria das vezes, longe dos períodos de alta temporada em que a procura por viagens é bem maior. A minha dica é que vale a pena ficar de olho nessas plataformas, elas estão sempre oferecendo opções compensadoras. Além disso, evite essas épocas de alta temporada, assim você economiza muito mais e consegue conhecer belíssimos lugares.
*Assunto extraído do Jornal Valor Econômico
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