Isso é preocupante, um número tão significativo que aponta que quase um quarto de tudo que é publicado em uma das maiores redes sociais da atualidade, é falso.
Esse dado é resultado do estudo da Escola de Computação Interativa, do Instituto de Tecnologia da Geórgia, em Atlanta, nos EUA. “Alarmantes 23,46% da corrente global de tuítes não têm credibilidade”, como citou o estudo. A pesquisadora Tanushree Mitra afirmou. “A mídia social ganhou proeminência como fonte de informação, mas persistem os questionamentos sobre a sua capacidade para espalhar boatos e informação”.
O maior trote identificado na rede social foi o chamado “apocalipse zumbi do ebola”, em que circulou notícias sobre uma vítima de ebola que voltou a vida na África. Apesar de parecer piada, esse enunciado ganhou enorme proporção.
Sobre essa questão, comentei recentemente aqui no blog da grande quantidade de pessoas que usam mais as redes sociais para se informarem, do que os próprios veículos de comunicação. Não é atoa que o Facebook, por exemplo, faz parcerias com empresas de notícias. Como leitores e usuários dessas redes, devemos sempre ficar atentos a tudo que é compartilhado e postado. Desconfie do que é vinculado e pesquise em outros meios para realmente saber se aquele fato é procedente.
*Assunto extraído do Jornal Folha de São Paulo
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