Mais empregos pela rede

 

A difícil missão de arrumar um emprego não está apenas no Brasil, em outros países as pessoas em idade produtiva que não têm emprego integral representam entre 30% e 40%, segundo a consultoria McKinsey. A notícia boa é que as redes sociais poderão mudar esse cenário.

No Brasil, nos Estados Unidos, na Alemanha, no Japão, na Inglaterra, na China e na Índia somam-se 850 milhões de pessoas que estão desempregadas, que pretendem ficar de fora do mercado de trabalho ou que arrumaram um serviço de meio período.

Na intenção de dar uma mãozinha para diminuir esse número, estima-se que em dez anos, redes sociais corporativas como o LinkedIn vão ajudar 540 milhões de pessoas a encontrar trabalho mais rapidamente ou acharem aquela vaga que se parece com o seu perfil. No Brasil, o número de beneficiados pode chegar a 21 milhões.

Que notícia boa, aliás, que previsões positivas. Sem dúvida esse tipo de plataforma já nos ajuda muito em questões relacionadas ao profissional. Seja para conhecer diferentes pessoas com intenções próximas as nossas ou para criar novos projetos e oportunidades. O LinkedIn com o tempo tende a se fortificar ainda mais, e também acredito que outras redes voltadas a carreira podem ganhar espaço no meio virtual.

 

 

*Assunto extraído da Revista Exame

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