Principalmente na última campanha eleitoral, o uso da internet foi bastante usado tanto por candidatos como os eleitores. Quantas vezes você recebeu vídeos através do Whatsaap? Quantas menções e diferentes debates você presenciou circular nas redes sociais?
A volta nesse assunto tem um motivo: através de um relatório a Secretaria de Comunicação da Presidência confirmou o uso de robôs para criticar adversários na web.
Como explica a matéria da Folha: os chamados “bots” são programas feitos para replicar mensagens específicas ou para inflar números de seguidores. Trata-se de uma tentativa de enganar os algoritmos das redes sociais, cuja função é definir os assuntos mais relevantes sendo comentados em determinados momentos. Assim, é possível espalhar boatos contra adversários, inflar boas notícias sobre um candidato ou pôr em discussões temas que, na verdade, não estão entre os mais comentados pelos usuários das redes.
“Propaganda eleitoral paga na internet não é zona cinzenta, é crime”, afirma Pedro Mizukami, pesquisador do CTS (Centro de Tecnologia e Sociedade) da FGV-RJ.
É por esse tipo de motivo que a Lei Eleitoral deve sofrer cada vez mais mudanças. Essas ferramentas da internet possuem poderoso poder de persuasão e envolvimento com as pessoas. E em tempos dessas disputas, jogar limpo, sem a tentativa de enganar e manipular o eleitor é quase um sacrifício e uma “dádiva” de poucos candidatos.
Fonte: Folha de São Paulo
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