Não só os bancos e pessoas, mas também as empresas se tornaram grande alvo dos harckers. No ano passado, 65,2% dos ataques cibernéticos com foco apenas no financeiro foram realizados em pequenas empresas e 30,8% em grandes companhias.
Esses são dados da pesquisa feita pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) que analisou 435 indústrias paulistas de todos os portes.
“Na avaliação de riscos, que toda empresa precisa ter, as possibilidades de fraudes cibernéticas já precisam ser calculadas. Mas muitos pequenos negócios ainda não percebem isso”, diz Rony Vainzof, diretor da Deseg (Departamento de Segurança), órgão da Fiesp.
Todos nós temos que nos proteger e as pequenas empresas também já não se podem dar o luxo de economizar nesse quesito. Uma vez que são vítimas, os prejuízos são muito maiores do que a prevenção. No próximo artigo vou trazer para vocês algumas dicas para proteger a sua companhia desses criminosos. Aguardem!
*Assunto extraído do Jornal Folha de São Paulo
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