A ideia de pagar por algo que seja alugado ou compartilhado ao invés de comprar, chama cada vez mais a atenção de pessoas do mundo inteiro, essa é a chamada “economia colaborativa”.
Alimentada principalmente pela internet e pelas redes sociais que conectam pessoas dispostas a dividir seus bens, essa tendência é consequente da preocupação dos consumidores com a preservação ambiental, além de custos menores, conveniência e maiores benefícios. Essa divisão vai desde objetos, como bicicletas, carros ou furadeiras, como para máquinas de uso comercial, escritórios, roupas, entre outros.
Para as empresas, procure alternativas para adaptar o seu modelo de negócio atual a economia colaborativa, evitando que no futuro você perca clientes e diminua seu faturamento. Em vez de ir contra esse novo ambiente, seja aliado desse consumo. Algumas dicas para isso:
- Venda o uso em vez da propriedade;
- Dê apoio aos consumidores que querem revender o que compraram;
- Explore recursos ainda não utilizados;
- Ofereça serviços de manutenção e conserto;
- Utilize o consumo colaborativo para chegar a novos consumidores;
- Desenvolva modelos de negócio inteiramente novos, baseados no consumo colaborativo, sem copiar os outros, e ter clareza sobre sua missão.
Para as pessoas, e já viajando um pouco sobre esse assunto, posso afirmar que essa economia é despretensiosa, traduz a desvalorização do ser humano com coisas, ou seja, pertences, objetos, tudo aquilo que um dia não terá valor algum. Se tudo isso é passageiro, e agora mais do que nunca o meio ambiente também agradece com cada preocupação e iniciativa que temos para preservá-lo, por que não compartilhar?
*Tema extraído da Revista HSM.
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