Você ainda baixa frequentemente músicas pela internet? Se a resposta foi sim, posso arriscar que certamente você – ainda – não está familiarizado com os serviços de streaming disponíveis. Será que acertei?
O streaming refere-se ao modelo de assinatura digital que permite aos usuários escutarem milhares de músicas em diferentes faixas, sem precisar fazer o download; são empresas como o Spotify, Deezer, Rdio e Google Play.
Pela primeira vez o faturamento digital se igualou ao proveniente de CDs, DVDs musicais e vinis, segundo a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI). Por aqui no Brasil, o modelo de assinaturas corresponde a 51% do faturamento de música digital no país, superando os downloads com 30%, e o de telefonia móvel com os outros 19%.
“O uso crescente de smartphones cria condições mais do que favoráveis para que o setor continue crescendo significamente”, fala Paulo Rosa, presidente da ABPD (Associação Brasileira dos Produtores de Discos).
As mudanças chegam e todos os envolvidos do mercado precisam rapidamente seguir os novos rumos para não ficarem para trás. Tanto as empresas com diferentes estratégias, como os artistas para estarem inseridos nesse meio e os próprios usuários que também querem se beneficiar nessas novas experiências. É assim na indústria fonográfica e em qualquer outro mercado que inovação e novas tecnologias sejam inseridas.
*Tema extraído do Jornal Folha de São Paulo.
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