Para a geração do milênio que toca o Facebook, ‘chefe’ é um palavrão

Há quem afirma que a chamada geração milênio – pessoas que nasceram após 1980 – é considerada mimada e arrogante. Para o Facebook não é bem assim, a rede social deposita firmemente muitos ‘créditos’ nessa geração; pode-se perceber isso nos 8 mil funcionários da empresa no qual a maioria possui em média 28 anos.

Em 2008 o Facebook passou a seguir a filosofia de Marcus Buckingham, um pesquisador britânico que encoraja as pessoas a fortalecer seus pontos fortes e a superar suas fraquezas. Desde então todos os gerentes são treinados nessa técnica.

Além de concentrar 80% das avaliações nos pontos fortes do funcionário, algumas ações dessa gestão estão em incentivar os funcionários a questionar e criticar seus supervisores, a avaliação em comparação a colegas em cargos semelhantes e a liberdade para escolher e mudar de atribuições, mesmo fora da área de especialidade.

Don Faul que em 2008 entrou para a equipe de operações on-line da rede social afirma, “[no Facebook] não te dão nenhum crédito pelo seu cargo. Tudo gira em torno da qualidade do trabalho, da força da sua convicção e da capacidade de influenciar pessoas”.

Até mesmo em uma gestão diferente e talvez se possa dizer como ousada, o Facebook tenta inovar. Antes que talvez você possa criticar esse modelo de trabalho, pensemos na colocação que a rede social ocupa no mercado. Como diz Molly Graham, ex-gerente de recursos humanos da companhia: “É a primeira da lista da revista ‘Fortune’ das 500 maiores empresas construída pela geração do milênio”. Achei interessante, vou pesquisar mais sobre essa influência do britânico Marcus Buckingham.

 

 

Fonte: Valor Econômico

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