Sou um usuário assíduo do iPad. Adaptei-me muito bem à leitura digital e acredito nesta plataforma como grande facilitadora no compartilhamento de informações, na gestão do conhecimento e na digitalização dos processos, principalmente aqueles que se alinham aos objetivos profissionais.
Há alguns dias, me aconteceu uma situação particular. Quis assinar a Revista HSM, que me interessa muito as matérias e a linha editorial, porém a mesma admiração não se prosseguiu ao saber que o periódico não oferece assinatura somente da versão digital para iPad. Neste caso, somente se assinasse a revista impressa, poderia receber login e senha para conferir a edição pelo tablet.
Esta experiência me fez acreditar na deficiência de mercados tradicionais para acompanhar o desenvolvimento de novas tecnologias e o comportamento dos novos consumidores. Em minha cabeça, é totalmente incoerente ter que assinar a Revista impressa para ter acesso ao mesmo conteúdo na versão digital móvel. Por que não facilitar a minha demanda e ao mesmo tempo contribuir com algo mais sustentável? Quanto papel seria economizado no simples ato de apenas ler as notícias no meio virtual?
Toda esta situação extrapola a crítica particular. A ideia é repensar a influência das novas tecnologias na postura consciente dos indivíduos. O tablet, por muitas vezes, é uma escolha ecológica que nos qualifica a economizar o papel, além do iPad gabaritar-se por ser livre de PVC e BFR. Desde 2007, Steve Jobs eliminou substâncias tóxicas na produção dos produtos da Apple e passou a usar alumínios e vidros recicláveis.
A tecnologia de ponta, intimamente ligada à inovação, é uma das grandes aliadas contra as ameaças ambientais. Basta olhar as novas soluções provindas das grandes companhias. Exemplos não faltam: o Google Earth apresenta diversos arquivos que mostram o impacto de aquecimento global e existem data centers cada vez mais abastecidos por energia solar.
Empresas do mundo todo usam a tecnologia para se tornarem mais sustentáveis. As inovações podem trazer eficiência energética, redução do uso de recursos naturais, promovem a educação ambiental e a inclusão digital da comunidade, além de repensar a prática do descarte para que os resíduos sejam menos danosos ao meio ambiente.
Cada um de nós, seja pessoa física ou jurídica, deve se preocupar em ter uma postura mais responsável. Simples mudanças fazem no futuro uma enorme diferença. Escolher consumir de quem também se preocupa com a sustentabilidade já é um grande passo. E para nós, empreendedores, #ficaadica! Inovar e ter uma postura ecológica não é coisa de quem é “ecochato” e sim de quem está se preparando para o futuro.
“Seja você a mudança que quer ver no mundo” – Mahatma Ghandi
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