Criar marcas próprias é uma estratégia de mercado já dominado por grandes redes varejistas. O objetivo é aumentar a margem de lucro em cada produto e também forçar a negociação com os fornecedores. A prática, que por muitas vezes traz grande sucesso, tem chamado atenção de quem trabalha no e-commerce.
O Jornal Valor Econômico traz dois exemplos. O primeiro é o da Mobly, uma operação de comércio de móveis pela internet. Neste caso, a equipe viu na marca própria uma oportunidade de ter produtos exclusivos, mas produzidos no exterior (China ou Índia).
Outro case é da Tricae, loja de comércio eletrônico especializada em roupas infantis. A marca própria veio para corresponder aos anseios do cliente. A loja absorve a demanda e repassa para o setor de fabricação. Assim, gera-se satisfação do cliente e por consequência fidelidade.
A marca própria, seja no comércio eletrônico ou não, deve ser cuidadosamente tratada. A complexidade extrapola a produção: logística, qualidade e relacionamento fazem parte do universo de quem trabalha com produtos próprios.
O assunto é polêmico, porém vale a pena pensar. Em um mundo moderno, em que as relações de consumo são dinâmicas, apostar em uma nova marca, que alinhe qualidade, inovação e relacionamento, pode encantar consumidores afoitos por experiências novas.
Fonte: Jornal Valor Econômico
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