Cibercrime avança e até vírus, agora, é serviço

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Jornal Valor Econômico

 

A proteção de dados e a segurança online são preocupações tão crescentes, que segundo uma pesquisa realizada pela consultoria IDC, as companhias em todo o mundo vão gastar US$ 491 bilhões neste ano para evitar ou corrigir riscos de segurança em tecnologia da informação.

O cibercrime , muito mais que espalhar ameaças e roubar dados online, já possui uma vasta diversidade de golpes, como hospedagem de servidores para enviar vírus, venda de listas de computadores sujeitos a novas invasões ou ferramentas para vírus no formato de serviços online. O SpyEye, por exemplo, é uma ferramenta vendida em um site de hackers que serve para capturar dados e senhas.

Outro número que impressiona são os 47% de computadores no Brasil que possuem algum tipo de software malicioso, o que indica o alto risco de ataques, segundo a gerente de propriedade intelectual e antipirataria da Microsoft no Brasil, Vanessa Fonseca.

São por essas razões que as empresas não estão medindo esforços para se protegerem. Desse total de US$ 491 bilhões gastos neste ano, US$ 363,6 bilhões serão investidos para resolver falhas de segurança e recuperar perdas de dados, e US$ 126,9 bilhões serão aplicados em ações de prevenção à perda de dados.

“As empresas também têm despesas para notificar os clientes sobre o roubo de dados e podem perder clientes, vendas e ter a reputação manchada pelos problemas de segurança”, afirma John Gantz, vice-presidente sênior e principal pesquisador da IDC.

Os perigos de estar conectado são muito altos, e com certeza, ninguém que correr o risco de ter problemas com isso. A internet avança, e infelizmente, o seu lado negativo também. É importante que você se proteja, e tenha cuidado com a web.

 

 

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