Comentário da matéria “Os perigos do Whatsapp”
Revista Info
O aplicativo que permite o envio de mensagens instantâneas – o Whatsapp – é sucesso no mundo inteiro. No Brasil, especificamente, 90% de todos os smartphones registrados tem o aplicativo instalado.
Por um lado, temos maior nível de relacionamento e comunicação entre os usuários de celulares, que conversam entre si até pelo fato de não pagarem praticamente nada pelo Whatsapp. A anuidade do aplicativo é de apenas 1 dólar.
Por outro aspecto, presenciamos a triste realidade da exposição de inúmeras cenas de sexo explícito por meio da transmissão de vídeos caseiros no Whatsapp de milhões de smartphones.
A Revista Info fez matéria sobre o caso e até nos mostra que os acontecimentos já têm nome: revenge porn ou pornografia da vingança. A expressão é usada quando alguém vaza na internet vídeos e imagens íntimas da ex-namorada.
O caso Fran, daqui de Goiânia (GO), tornou-se ícone e referência para os inúmeros acontecimentos no país. Sem mencionarmos o triste desfecho do caso de Júlia Rebeca, estudante piauiense de 17 anos, que cometeu suicídio após o vazamento do vídeo de sexo gravado.
Sem leis específicas, muitos dos casos seguem impunes e, como um vírus, tornam-se práticas cada vez mais comuns, apesar da anormalidade e truculência de quem posta estes vídeos.
A internet, o que inclui o ambiente do Whatsapp, amplifica o discurso e populariza a mensagem, sendo assim temos que estar cada vez mais atentos ao conteúdo que geramos. Nunca é demais ressaltar nossas responsabilidades em cuidar do caráter colaborativo da internet para que ele continue benéfico e construtivo.
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