Comentário da matéria “O homem que nos levará a Marte”
Revista Veja
Muitas ideias inovadoras e avanços científicos circulam o nosso cotidiano. Mas dessa vez, a intenção de um inventor sul- africano chamou muito atenção: fornecer energia limpa e barata a humanidade e colonizar o espaço.
“É decisivo que tenhamos a produção de energia sustentável, independentemente das preocupações ambientais. Mesmo que produzir CO2 fosse bom para a natureza, teríamos de operar de forma sustentável, visto que ficaremos sem hidrocarbonetos (base de combustíveis fósseis) em dado momento”, explica o dono da ideia, Elon Musk.
Para que isso aconteça, Musk pretende ir até Marte através de um foguete capaz de dar um impulso equivalente a 3,8 quilômetros por segundo. E como Marte é cheio de dióxido de carbono (CO2) e permafrost – solo congelado com abundância em água (H2O) -, é possível converter esses elementos em metano (CH4) e oxigênio líquido (O2), que garantiriam o combustível de volta.
É certo que para realizar todos esses planos, é preciso de uma quantidade significativa de investimento. Mas isso não é o problema para o Musk, já que ele acumula uma fortuna de 6,7 bilhões de dólares frutos de vários negócios. Como por exemplo, a venda do PayPal, popular sistema de pagamentos pela internet, ao eBay por 1,5 bilhão de dólares; ou então por ser o fundador da SpaceX, a maior empresa de exploração do cosmo, dona de contratos bilionários com a Nasa, a agência espacial americana.
É um plano arriscado e de alto investimento, mas Elon Musk deixou claro na matéria da Revista Veja que prefere falir, a ter que desistir desse seu negócio. Não é por acaso, que ele é considerado como um dos maiores visionários da história. Com certeza ouviremos muito o seu nome futuramente.
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