Sem recursos incubadoras fecham as portas em SP

Comentário da matéria “Sem recursos incubadoras fecham as portas em SP”

Jornal Valor Econômico

 

Enquanto todos falam em startup (e que esta afirmação não pareça uma crítica), simultaneamente no Brasil ocorreu à queda do número de incubadoras. Incoerentemente, as instituições responsáveis por ajudar as companhias em sua fase embrionária estão se desfragmentando em nosso país como em um indicativo que na realidade a cultura das incubadoras não “decolou”.

Estas informações estão baseadas no estudo feito pela Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (Fusp), que verificou que neste estado, o número de incubadoras baixou de 75 para 46, entre os anos de 2009 à 2010. No fim de 2012, restavam 34 entidades voltadas à incubação.

Entre as causas apontadas para esse encolhimento estão dificuldades das incubadoras para gerar receita própria, além de problemas de governança. Outro ponto apontado é a fraca relação das incubadoras com grupos de investimentos, 50% das empresas incubadas jamais procuraram ou foram procuradas por investidores.

Este cenário, apesar de decepcionante, serve de bases sólidas para novas políticas públicas, que visam aprimorar o empreendedorismo desde o seu início. As incubadoras aproximam academias às iniciativas privadas, em um apoio diferenciado para que grandes ideias tornem-se negócios promissores.

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