Comentário da matéria “Lançamentos acirram guerra dos tablets”
Jornal Valor Econômico
A hegemonia dos tablets continua com a Apple. A empresa pioneira nesta tecnologia ainda sustenta os maiores números: 170 milhões de iPads vendidos desde o lançamento do modelo original, em 2010.
Após três anos, o cenário é bem diferente. Outras concorrentes adaptaram-se bem às exigências de um público cada vez mais ansioso por plataformas móveis. A liderança da Apple está sendo ameaçada por fabricantes que usam o sistema operacional Android, do Google. A Samsung dispara na venda de tablets, partindo da parcela de 7,6% para 18% do mercado.
Agora, novos concorrentes entram no mercado. No mesmo dia (22/10/2013), em que a Apple anuncia novas versões de seus tablets (Apple Air e iPad Mini), a Nokia e Microsoft revelaram novos produtos que traduzem suas estratégias no segmento.
A Nokia concentrou-se no nicho dos escritórios que permite cobrar um valor maior por equipamentos mais sofisticados como o Lumina 2520. A companhia também lançou cinco modelos de smartphones, incluindo dois phablets, modelos híbridos entre celular e tablet.
Por sua vez, a Microsoft lançou a segunda versão do Surface, um tablet próprio – uma aposta da maior companhia de software que lhe impulsiona a ser mais protagonista na Era Pós-PC.
Mobilidade e aparelhos que dominam o mercado: esta é a guerra atual que mede a competitividades dos grandes players. A Apple, quando tinha o comando de Steve Jobs, previu o atual cenário. E agora? Será que não está no momento de ditar mais uma tendência?
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