Comentário da matéria “Venda on-line está no ‘oceano vermelho’”
Jornal Valor Econômico
Os números revelam: comprar pela internet torna-se cada vez mais um hábito dos brasileiros. Foram quase 67 milhões de pedidos no ano passado (alta de 24%), segundo estudo da consultoria e-Bit.
Entretanto, este crescimento tem sido a conta-gotas, o que faz com que as empresas passem por períodos de prejuízos ou pequenos lucros. Daí cabe a pergunta: O e-commerce continua sendo um negócio do futuro e não do agora?
A reportagem do Jornal Valor Econômico nos esclarece que a posição das maiores varejistas está no “oceano vermelho”, fazendo referência ao livro “A estratégia do oceano azul”. Wall Mart, B2W, Casas Bahia, Ponto Frio são nomes citados pela matéria, como gigantes que disputam um mercado ainda restrito e exigente.
Daí você pode perguntar: por que as empresas insistem nesta plataforma? As perspectivas de crescimento para o e-commerce ainda é muito alta. A virada de resultados pode levar anos, mas ninguém arrisca qual será este prazo.
Quem for pioneira e lançar uma metodologia inovadora que atraia os internautas tem mais chances de liderar o mercado. Internet com maior velocidade, aquisição de melhores aparelhos, empresas com maior índice de confiabilidade e uma cultura do on-line também estimularão o e-commerce.
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