Comentário da matéria “Hackers de DNA”
Revista Veja
Nosso país começa a despontar na liderança de uma ciência considerada nova, mas de extrema importância para a qualidade de vida de todas as pessoas do mundo. Nossos jovens cientistas despontam no cenário da biotecnologia mundial. A partir da leitura “Hackers de DNA”, sentimos ainda mais orgulho de nossos universitários e do caminho que estão trilhando para a ciência brasileira.
A Revista Info nos apresenta a brilhante experiência de 17 alunos da Universidade de São Paulo (USP). Eles são integrantes de um grupo acadêmico que estuda synbio ou mais claramente biologia sintética. Trata-se de uma área recente, que procura entender o material genético dos seres vivos ao ponto de facilitar a construção de novas moléculas de DNA.
Para entendermos melhor transcrevo parte da matéria:
“O material genético é uma espécie de bolo dentro das células dos seres vivos. Cada pedacinho, ou gente, é responsável por uma parte do funcionamento do sistema. O que fazemos é catalogar esses trechos em um formato específico que pode ser utilizado em qualquer experimento”, afirma Marie-Anne Van Sluys, doutora em microbiologia e professora do Departamento de Botânica da USP.
O clube surgiu há pouco mais de um ano. Os alunos participaram do iGEM, a maior competição mundial de synbio, organizada pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology), nos Estados Unidos. Nos encontros mensais, os alunos se alternam apresentando opções. Uma delas é a criação de fungos, que por serem geneticamente modificados, acusariam adulteração em bebidas alcoólicas.
Projetos como estes devem ser aplaudidos, estimulados e servirem de exemplo. Estudantes e cientistas possuem o potencial de inovar processos e criar soluções nunca antes imaginadas. Mas para isto eles precisam ser reconhecidos e valorizados. O Brasil tem vocação para ciência e esta deve ser uma de nossas frentes.
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