Evolução sem revolução

Comentário da matéria: Evolução sem revolução

Revista VEJA

Revolução e inovação. Este é o legado deixado por Steve Jobs à Apple. Reconhecida por lançar tendências e antecipar cenários, a empresa da maçã reinventou o universo da tecnologia pessoal e ditou as regras para a concorrência. Agora, diante de uma nova fase, pós Steve Jobs, surgem questionamentos de como será o futuro da gigante sem a criatividade e ousadia do gênio.

O novo líder, Tim Cook, que assumiu a Apple após a morte de Jobs, traz outra característica à empresa. Com um perfil distinto de seu antecessor, mais cauteloso e conservador, prefere melhorar os produtos já lançados a inventar outros. Segundo críticos, essa realidade ficou evidenciada com o lançamento do iPhone 5. O dispositivo agradou, mas faltou a magia dos tempos de Jobs.

“O iPhone 5 tem avanços, principalmente na tela, melhor para jogos e para ler notícias, mas não há  reviravoltas”, comentou Breno Masi, sócio de um conjunto de empresas desenvolvedoras de aplicativos, sempre convidado a testar os novos softwares da Apple.

Indagações à parte, a empresa segue no topo. As vendas do novo dispositivo já bateram os recordes de vendas. A Apple carrega o título de companhia mais valiosa da história. De todo modo, o futuro é incerto e o mercado, cada vez mais disputado, é sedento por inovação. O império da Apple, altamente reconhecido e consolidado, irá suportar? Carentes das profecias de Jobs, o tempo nos revelará.

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