Redes Sociais nas empresas

Comentário da matéria “Redes Sociais nas empresas

Revista Isto É , 16 de setembro

“Foi-se o tempo em que as redes sociais eram proibidas nas empresas”.  Assim, inicia-se a matéria da “Revista Isto É” ao abordar a política de comunicação de muitas corporações, em todo mundo.

Mais do que permitir o uso das redes sociais, muitas organizações investem em suas próprias versões, a fim de agilizar a comunicação entre os funcionários, aproximar diretores aos colaboradores e ser um instrumento colaborativo, que reforça a cultura empresarial.

Segundo o entrevistado da matéria, o consultor de empresas Cláudio Neszlinger, “o que antes era visto como uma ameaça à produtividade, hoje, pode aumentar, em muito, o volume e a qualidade do trabalho”.

Empresas, como a gigante da tecnologia Hewlett Packar (HP), tem a rede social corporativa exclusiva Watercooler, em que os funcionários fazem seus perfis e podem interagir com colegas do mundo inteiro. A Totvs, multinacional brasileira, está testando uma rede social interna, em que estarão reunidos todos os seus sistemas: pagamento, gestão de pessoas, jurídico, etc.

Semelhantes as redes sociais tradicionais, as versões corporativas devem vingar e tornarem-se ferramentas úteis para os processos de uma empresa e a fluência da comunicação interna. Baseado no modelo da web 2,0, em que o modelo é colaborativo, as redes sociais se fortalecem como novo molde de interação e relacionamento, neste sentido, as empresas não podem ficar de fora.

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