Comentário da matéria “Livro em papel sempre terá um mercado”
Wall Street Journal, 16/05/2011
Há muitos anos, a prática da “leitura” faz parte de meu cotidiano. Sempre fui um aficionado por livros e novidades do mercado editorial. Continuo a ler frequentemente, desde best seller às mais recentes publicações. Entretanto, além dos tradicionais livros, acostumo, a cada dia, ler mais pelos dispositivos móveis, como iPad, móbile e outros.
Mesclo a experiência única de ler um livro, em que há o contentamento em passar página por página, com a sensação inovadora de utilizar um dispositivo tecnológico móvel.
A tecnologia soma praticidade no exercício da leitura, trazendo benefícios como democratização da informação, mobilidade e socialização do conhecimento. Entretanto, não “matará” a forma tradicional de leitura, com muito bem explicado pelo mega empresário do ramo editorial, John Makinson, em sua entrevista ao Wall Street Journal, entitulada “Livro em papel sempre terá um mercado”.
A entrevista que também foi publicada no Jornal Valor Econômico demonstra como o livro permite um “envolvimento emocional” com o leitor, seja no momento da compra ou no instante da própria leitura. É um prazer diferenciado, que permite por muitas vezes que o objeto (livro) torne-se um souvenir para se presentear, guardar e compartilhar com outras pessoas.
Se sempre haverá livros, sempre haverá livrarias. Para os próximos anos, a participação do dispositivo tecnológico crescerá devido ao seu pouco tempo de existência, o que lhe permite índices de crescimento maiores. Mas há espaço no mercado para ambos dispositivos. O que importa é que sempre exista o incentivo a leitura, direcionada para crianças e adultos como forma de adquirir aprendizado, oportunizar desenvolvimento intelectual, estimular a criatividade e despertar o potencial de autor de nossas próprias histórias.
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